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12/08/2023

O peido do primo distante: a iniciação – Parte I

ATENÇÃO: aqui não é lugar para limpinhos, se não curte basta não ler, não estou aqui para escrever contos convencionais, você que não curte, não perca seu tempo entrando aqui e comentando, falando que é nojento. Isso já é um clichê.

Oi meu nome é Lucas, tenho 18 anos, sorriso de aparelho, negro, 1.78 m de altura, 70 kg, um pouco sarado, olhos pretos, cabelo baixo disfarçado e marrom meio liso. A história que eu vou contar aconteceu com um primo distante meu que mora no interior de São Paulo chamado Kauã que tem 20 anos, moreno claro, 1.80 m de altura, 75 kg, boca rosada, olhos pretos, cabelo loiro (carnaval) com coroinha, pelos ralos pelo corpo. No Carnaval de 2016 meus pais resolveram passar o carnaval na casa dos meus tios maternos que não tínhamos muito contato por causa de uma briga da família, mas eles resolveram.

Chegamos na casa deles no sábado pela manhã, eram 4 horas da manhã quando chegamos, só a minha tia e meu tio estavam acordados, todos nos cumprimentamos, na casa morava eles o Kauã e mais 2 irmãos mais novos, minha tia pediu que eu fosse dormir no quarto do Kauã, pois havia mais espaço e tinha uma cama sobrado do lado da dele, ela não chegou a ir comigo no quarto, apenas me explicou que era na última porta e eu fui, quando cheguei no quarto meu pau quase pulou da calça, eu achei que o meu primo ia ser feio ou sei lá, não iria me atrair. Fiquei olhando aquele rabo, bem no meio esta meio amarelado, era uma freada bem grande que fiquei tentando imaginar o cheiro, o quarto estava com um cheiro fraco de maconha, os pais dele não deviam entrar muito lá, o safado ainda fuma, logo peguei no sono, estava cansado, pois não consegui dormir na viagem por causa do meu irmão mais novo, que ainda bem que ele foi dormir com os irmãos mais novos do Kauã.

Acordei uma hora da tarde, Kauã estava mexendo no computador, ele me cumprimentou, parecia ser legal, além de gostoso é legal, escovei meus dentes, comi alguma coisa e passei o dia com ele, fizemos amizade a ponto de ter até brincadeira de mão boba, meus pais e meus tios queriam descer a serra no sábado a noite e voltar na quarta, eu iria junto, porém não esperava aquela amizade com meu primo, ele tinha que ficar por causa do curso do serviço dele que não tinha férias no carnaval, eu acabei ficando já que o Kauã me pedia todo dia dizendo que iriamos pro baile funk de rua que tinha no carnaval da cidade, mas o safado não queria só isso hahaha. Já eram duas da manhã, todo mundo já havia saído e descido a serra, estávamos só eu e ele na sala fumando um e assistindo um filme de comédia, ele pegou a mania de ficar peidando perto de mim pra me zoar. Então ele começou a peidar naquela hora, eu estava de bermuda jeans, deitado do lado direito do sofá com as pernas cruzada e ele em um colchão na frente do sofá com a bunda virada pro meu lado.

Eu: _Palhaçada hein! Bem na hora de fumar um, ainda bem que eu estou gripado. Valeu!

Kauã: _É sério!? Você não está sentindo nada mano?

Eu: _É mano! Escuta o filme lá.

Kauã: _Duvido que você aguente cheirar de perto.

Eu: _Que papo besta Kauã kkkk

Kauã: _Não! Você tem que provar que não consegue sentir o cheiro?! Hoje ainda que eu comi aquela feijoada brava no almoço que sua mão fez hahaha.

Eu: _Você nunca fica gripado não mano? Que perreco chato!

Kauã estava com uma bermuda tectel, ele se levanta e pedia na minha cara, que delícia, minha vontade era de socar meu nariz no meio daquele rabo, fiquei ali de pau duro, eu estava de perna cruzada e de bermuda jeans, podia ficar ali de boa, só curtindo o cheirão.

Eu: _Que cara besta!

Kauã: _Não sentiu mano?

Eu: _Não!

Ele se vira e solta mais um, bem quente e barulhento, ele colocava aquele cuzão bem perto do meu nariz, cheguei até sentir o cheiro de cuzão dele, meu pau estava pulsando por baixo da cueca, ele não parava de peidar, eu estava com tanto tesão que nem prestei atenção que o pau dele estava duro, olhei quando vi que ele estava olhando, então eu vi na parte da frente que seu pau estava duro, peguei no seu pau, ele se assustou e eu imediatamente disse: _Calma! Eu estou aqui pra te servir, pra cheirar seu peido.

Ele me deixou pegar no seu pau e começou a soltar mais peido, dessa vez rebolando na minha cara, o beck já estava na mão dele quase se apagando, minha brisa já estava boa, até que ele tira a bermuda, eu tento colocar a mão no pau dele por baixo da cueca, ele bateu não minha mão e disse: _Só quando eu mandar!

Eu: _Como tu quiser patrão.

Kauã: _Gostei do patrão! Isso mesmo hahaha.

Ele estava com a mesma cueca que ele dormia, nem tinha tomado banho, maconheiro porcão que nem eu hahaha, fiquei esfregando meu nariz por cima da cueca e quanto mais eu esfregava, mais a cueca borrava, era uma mistura de suor e merda. Fiquei uns 10 minutos esfregando o nariz naquele cuzão, ele só soltava peido quente, às vezes ele soltava uns bem barulhentos que fediam. Ele começou a gemer de tesão, nós nem falávamos para não fazer barulho, porque estava chovendo forte naquela madrugada.

Kauã: _Aí eu vou tirando a cueca bem devagar e você vai beijando, começando pelo meu rego, firmeza primo?!

Eu: _Firmeza primo!

Ele foi tirando e eu cheirando e beijando aquele rego suado, peludo de macho que tesão, não estava acreditando, meu pau estava quase rasgando a bermuda, quando ele tirou tudo e disse: “_Limpa meu cu com a sua língua mano”.

Eu: _Com prazer!

Chupei aquele cuzão com vontade, era peludo, bem suado, um pouco sujão com aquele cheiro de cu mesmo, ele peidava na minha boca enquanto eu chupava o buraco dele, ele não parava de peidar, que tesão!

Kauã: _Quer fazer deitado na cama?

Eu: _Quero!

Eu e ele fomos pro quarto dele, juntamos nossas camas, eu deitei e ele ficou de quatro na minha cara, comecei a socar a língua naquele cuzão preto com o buraquinho rosado, ele não parava de piscar.

Kauã: _kkkk ainda veio com o papo que tava gripado e não sentia o cheiro, sabia que você tava gostando hahaha, isso soca a linguinha... ah ah ah ah, não para não! Bota de volta!

Quando eu escutei aquilo fiquei louco, fiz força pra minha língua entrar mais, e entrou, às vezes saía com um pouco de merda, eu não ligava, chupava mesmo assim, me dava mais tesão ainda e ele abria com as duas mãos, eu socava a língua, até que ele se vira e coloca o pau na minha boca.

Kauã: _Faz um boquete vai, respeita seu primo mais velho hahaha.

Eu chupei aquele pauzão com vontade, devia ter uns 19 cm, chupava a cabecinha e passava a língua.

Kauã: _Isso vai passar a linguinha com essa boquinha de aparelho, vai que boquinha linda primo.

Ele deitou na cama e fiquei chupando seu pau, ele começou a bolar um enquanto eu o chupava gostoso, começou a fumar, fiquei uns 8 minutos chupando-o, até que ele fala;

Kauã: _Vou mijar!

Eu: _Deixa eu beber?

Kauã: _Você vai aguentar?

Eu: _Chupei seu cuzão cheio de merda, você acha que eu não aguento teu mijo?

Kauã: _kkk! Otário vem beber então! Vem!

Ele começou a mijar, era bem salgado, eu engolia tudo, ainda chupei o pau dele ao mesmo tempo, que tesão aquele pau durão na minha boca, soltando mijão salgado, enquanto ele mijava também peidava e eu sentia aquele cheirão do seu peido.

Kauã: _Agora vem subindo devagarinho, beijando até chegar aqui ohh (apontando pro bico daquele peitinho).

Fui com prazer beijando bem devagarinho, ele fazia carinho na minha cabeça quando cheguei no peitinho dele.

Kauã: _Passa a linguinha bem devagar em volta do bico, passa primo, isso passa, subindo devagarinho do jeito que o teu homem manda, isso vem pelo pescoço devagar, isso, no meu queixo.

Quando cheguei perto da sua boca ele disse:

Kauã: _Quer beijar o primo? Quer? (Batendo punheta pra mim)

Eu: _Vai primo, deixa por favor?!

Kauã: _Calma primo (com a boca bem perto da minha)

Ele puxou um escarro e colocou na ponta da língua.

Kauã: _Chupa minha língua então hahaha.

Chupei bem gostoso até que aquilo se transformar em beijo bem molhado com catarro, não estava acreditando. Que tesão! Ele se esfregava em mim quando dei por mim, ele já estava por cima, ele soltava bastante catarro, cuspia bastante na minha boca, que tesão de beijo, até que ele começa a cuspir na mão dele e passa no cuzão dele, ele pegou meu pau e colocou no cuzão dele com ele por cima de mim, no começo ele ficou parado me beijando e eu sentindo aquele cuzão quente, até que ele começa a rebolar, parecia que estava com fogo no cu, comecei a sentir um cheirão de merda, ele começou a cagar no meu pau.

Kauã: _Vai mano, me leva no seu colo lá no banheiro antes que suje a cama, a gente vai continuar lá.

Eu: _Não mano, eu não vou aguentar!

Kauã: _Ah mano o banheiro é pertinho, eu queria ver você socando até o talo no espelho do banheiro.

Que tesão de moleque, peguei ele no colo e ele foi cavalgando enquanto eu andava chegando ao banheiro ele cagou ainda mais na minha pica, o banheiro ficou com o cheirão de sua merda e ele ficava olhando o cuzão pelo espelho do banheiro, tinha um espelho encostado na parede dentro do box, ele ainda estava no meu colo só que encostado na parede.

Kauã: _Vai mete, mete no meu cuzão vai, vai mostra que você gosta do seu novo priminho, vai, caralho que cheirão de merda gostoso hahaha, dá piroca mano, vai me dá piroca ah ah ah.

Eu comecei a socar forte e bem rápido, o box já estava sujo de merda, eu socava naquele cuzão guloso e quente sem parar, até que ele começou a gozar e prendeu meu pau naquele cuzão e não aguentei e gozei junto, depois desse dia ele me fodeu também. Fodemos até os meus pais chegarem na quarta, a parte boa é que ano que vem tem mais, meus pais já combinaram com meus tios do próximo carnaval todos descerem a serra. Vai ser foda com todo mundo perto, mas daremos um jeito.

Sleazy Feeder

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PIG por acaso

Há muito tempo eu gostava de ler contos de todo tipo de putaria, mas tinha um tipo de conto ou vídeo que eu não gostava e achava super bizarro, e também não entendia como as pessoas poderiam sentir tesão em merda.

Sou de Fortaleza e me chamo Cláudio, tenho 26 anos, moreno, corpo levemente malhado, tenho 1.75 m de altura e 20 centímetros de rola que é bem elogiada por ser grossa e bem reta. Estava eu em casa numa noite de quinta-feira no aplicativo de pegação, apesar de não gostar de sexo pig, as vezes falava com uns caras que curtiam pra saber o que rolava nesse mundo. No fundo sentia mais tesão do que eu achava e tentava negar. Me deparei com um perfil com essas características, mas não tivemos conversa sobre o assunto, marcamos dele vir na minha casa pra gente fuder.

Ao chegar na minha casa o cara era um gostoso, devia ter uns 40 anos, barbado e olhos puxados, começamos a nos beijar na sala e de cara rolou muita química nos beijos, fomos tirando a roupa e entramos no quarto já semi pelados, o beijo era muito intenso, parecia que tinha uma ligação entre a gente, pedi pra ele ficar de quatro na cama e comecei a chupar o cu dele, era o mais gostoso que eu já havia chupado na vida. Inchadinho, a língua entrava fácil, eu estava amando sentir ele fazendo força no cu enquanto eu chupava batendo punheta, o tesão estava muito grande. Eu levanto e começo a passar o pau no cu dele enquanto beijo suas costas e aos poucos vou metendo a rola no cu dele que geme baixinho, que delicia sentir aquele cu quentinho recebendo meus 20 centímetros até o talo no rabo.

Estava muito gostoso e eu a cada estocada ia mais fundo, metendo com força, ele estava adorando ser enrabado de quatro quando começo a sentir um cheiro forte de merda e pensei “_Caralho, sujou!”, mas o tesão estava muito grande e eu não queria parar, meu parecia que ia explodir e quanto mais eu metia mais o meu pau melava e já não estava mais nem ligando pro cheiro de merda pelo contrário, estava me dando mais tesão sentir aquela merda lubrificando a cada metida, meu pau era bom demais, ele sabia que estava cagando no meu pau e fazia força pra melar mais ainda. Era lindo ver seu cu estudando querendo expulsar meu pau e só conseguia me sujar cada vez mais, eu estava em êxtase adorando aquele cheiro que invadiu todo o ambiente. Foi quando olhei pro meu dedo e estava sujo da merda dele, meti fundo e puxei ele colando o dedo sujo perto do nariz dele e a gente se beijou com aquele cheiro ali pertinho, que delicia de beijo, eu não consegui mais evitar e gozei 7 jatos de porra dentro do cu dele melado de merda...

06/08/2023

O técnico

Esse é mais um conto que contém cenas sujas, nojentas e que se você tiver nojo de Scat nem leia.

Me chamo Sandro, tenho 29 anos, mas essa história é de 11 anos atrás. Sou branquinho, 1.73 m, magricelo, cabelo quase raspado, pais divorciados, então vivo com minha mãe. Desde essa época eu sempre soube que era gay, pervertido, porcão, mas dentro do armário, se passando por hétero, mas questões irrelevantes para essa história.

Sempre fui fascinado por informática na época que tudo era mato e o MSN reinava. Em uma dessas ocasiões eu tive um problema na minha máquina, e levei pra uma assistência técnica aqui no bairro que me recomendaram.

Era no segundo andar de uma dessas casas convertidas pra comércio, até porque ele morava no final do corredor também, então era daqueles comércios bem de fundo de quintal, mas iluminado que trabalhava só uma pessoa sem muitos ou nenhum cliente, e era um andar cheio de máquinas velhas, e logo após a escada da entrada, estava o balcão. Fui recebido pelo Robson, um rapaz na época de 32 anos, branquelo, quase amarelo por falta de sol, bem magricelo, barbudo, já meio grisalho, cabelo quase raspado, braços e pernas peludas, ombros caídos, olho verde fundo e vago, orelhas e nariz grande, vestindo uma camisa de manga vermelha por baixo de uma camiseta toda surrada, e uma calça tactel cargo. Aquele nerd caricato com aparência de doente, mal sorria ou expressava reação. Me julguem, mas eu adorava aquele estilo. Ele viu meu computador, e que era algo relativamente simples, coisa de um módulo de memória defeituoso.

Testando o computador, fomos conversando sobre computadores e entramos num assunto referente a sistema operacional, e em especial Linux, algo que ele adorava falar. Ele percebeu que eu sabia que entendia muito, e conversa vai, conversa bem, explico que tinha feito curso de manutenção, mas tinha medo de exercer.

Ele ficou interessado e me ofereceu uma vaga de ajudante de meio período na loja dele. Já fazia um mês que trabalhava com ele, consertando e reinstalando sistemas operacionais, estava aprendendo muito, e aquele rapaz fechadão começava a se soltar aos poucos de forma tímida. Comecei a notar um certo padrão de comportamento de Robson pelo cheiro. Ele não costumava tomar banhos, ele repetia sempre a mesma roupa, geralmente era uma mistura de camisas de futebol retrô com alguma calça moletom ou de nylon, e que fediam a cu e sêmen. O curioso é que o cheiro dele era daqueles caras bem porcão, mas por algum motivo os clientes não percebiam, acho que como eu passava tempo demais ali naquele lugar mal ventilado, eu conseguia sentir, acostumar e apreciar, afinal antes de conhecê-lo eu já me comportava assim, então era natural. Era de se esperar de um rapaz solteiro, que vivia preso na loja que ao mesmo tempo era sua casa, antissocial e que vivia normalmente.

Mas algo nele despertava interesse, principalmente quando se tratava de ajudar. Se era intencional ou não sei, mas pegava na minha mão, ou ficava por trás apontando o que fazer, e uma vez ou outra dava para sentir o pau dele orçando das minhas costas. Eu acho que era intencional, e gostava muito, mas logo ele voltava para aquela posição mais neutra, sem muita vida, tímida, então pode ser o jeito dele. Mas que era bom, era.

Era comum fazer extra, afinal eu estudava de manhã e passava a tarde pra noite trabalhando lá, e como tinha bastante habilidade em falar com pessoas, já era um diferencial.

Numa sexta-feira, estava um pouco frio, tinha vindo da escola todo suado vestindo uma camisa manga longa, calça de tactel, tênis molhando, pois tinha começado a chover muito forte. Entrei, ele estava com a mesma roupa de dois ou três dias atrás, camiseta de lã, calça de moletom (sem cueca, e sim samba canção, ele odeia cueca comum, e como deve se imaginar amarelada, suja do jeito que eu gosto), chinelo com meia encardida, cheirando característico suvaco e bunda suja, suor e principalmente sêmen, deve viver batendo punheta e não se limpa. Conforme o dia ia passado, acho que atendi 6 ou 7 clientes, a chuva engrossava, e a avenida tinha começado a alagar. Ao perceber, Robson correu para fechar a porta da loja e colocar uma comporta porque nessa avenida costuma alagar muito, ficamos nós dois presos lá. Nesse dia a água tinha chegado quase a 2 metros e não baixava, mas nem percebemos, continuamos com o trabalho normalmente.

Lá pra umas 17h, a energia cai. É curioso ver quem vive conectado sem eletrônicos ligados. Vira outra pessoa. Pensei em sair, mas a água já estava mais do meio pra escada. Liguei para minha mãe e avisei que estava tudo bem, e que talvez tivesse que passar a noite lá por conta da água, que era impossível descer.

Então, o que restava era conversar. Mas Robson foi até o quartinho, onde ele morava, e falou que se precisasse, ele estaria lá. Fiquei lá na loja. Fuçando em um notebook da loja que ainda tinha bateria suficiente pra instalação de software, começo a adiantar algumas coisas como instalar o Explorer e as ferramentas do Office, essas coisas. Terminar de configurar o XP para o cliente, estava bem escuro e fui plugando todo pendrive que estava embaixo do balcão, pois faltava só um aplicativo, até que plugo um lotado de pornografia.

Minha surpresa foi ver a quantidade de Yaoi, fotos de homens fudendo outros homens, filmes pig, bdsm, eram 2 gigabytes bem diverso. Achei até o primeiro conto erótico que eu leria na vida, era bem clichê admito, não que esse não seja.

Como disse anteriormente, eu acabo me passando por hétero facilmente, então muita gente nem desconfia. Eu continuei assistindo um em que o cara lambia o suvaco do outro e sentia o cheiro, cuspia na boca, depois pegava a cabeça e pressionava contra o pau, a pessoa ia lambendo, até que ela começa a lamber o cu, e curtia o cheiro primeiro antes de enfiar a língua e sentir o sabor, era bem gostoso.

Eu fico alisando meu pau dentro da calça enquanto assisto, e nem percebo que aquele odor tinha aumentado. Olho para trás e vejo o Robson em pé atrás de mim, hipnotizado com um sorrido amarelo coçando o pau dentro daquele calção. Eu olhei pra ele assustado e antes que eu pudesse dizer algo. Ele coloca a outra mão no meu ombro dizendo “continua assistindo”.

O vídeo já estava no final. Assim que terminou, ele se virou e voltou pra casa dele. Não entendi nada, ele curtiu? Ele gostou? Gozou?

Fez o silêncio. Fechei o notebook, fiquei pensando, fui usar o banheiro, soltei aquele barro, mas como estava sem papel higiênico, ficou todo sujo, então fui atrás para saber se tá tudo bem e pegar um papel. Com a cueca melada, vesti minha calça e fui entrar, era uma casa bem simples, bem bagunçada e escura. Ele estava sentado numa poltrona de couro toda surrada alisando o pau em um pose imponente, embora a voz falhasse, meio rouco com seu jeito tímido. Ele disse: _Se quiser entrar, entra e tranca a porta e vem aqui.

Eu obedeci. Fui até ele, e ele me mandou ajoelhar. Sem entender nada, o fiz. Ele estava pingando de suor, fedia e com cheiro de cigarro. Ele pegou minha cabeça e forçou contra o pau dele, igual no vídeo. Ele queria que eu sentisse antes de chupar. Era uma delícia. Comecei a mordiscar ainda sobre a calça. Ele gemia revirando os olhos. Minhas mãos percorriam o corpo dele, enquanto ele fazia movimentos empurrando o pau para minha boca. Ele estava ofegante, e assim continuou.

Tento tirar a calça dele, mas ele se mostra relutante. Olhei para ele, e ele cedeu. Ele estava envergonhado, pois o pau dele estava todo sujo de sebo. Ele cobriu a cabeça do pau, então eu tirei as mãos dele, passei meu dedo no sebinho e provei.

Ele olhou impressionado, suspirou aliviado, e foi descendo mais a calça, e o cheiro subia ainda mais. Eu respirei fundo para sentir ainda mais, sempre mantendo contato visual. Ele me levantou, me tocou suavemente me direcionando até a cama dele forrada com lençóis de cetim, manchados de sêmen. Ele me deitou e veio me segurando pelos braços na cama enquanto me beijava.

Ele beijava, baba, sentia o percorrer a língua no meu rosto. Ele começa a percorrer com a língua todo o meu corpo. Ele procura achar os pontos onde pudesse sentir o meu perfume natural, lambia meu suvaco, sentia meus pelos, depois voltava até meus lábios, mas antes sem me dar uma amostrar com seu cuspe e catarro na minha boca. Senti o meu sabor misturado com o dele nos levava a loucura.

Eu tiro aquele monte de camisas dele e lá estava aquele urso magricelo escondendo todo aquele pelo. Quanto mais eu lambia, mais meu rosto era acariciado com aquela quantidade de pelos. O suor escorria. Eu voltei a mamar aquele cacete ensebado, e fui abaixando ainda mais até abaixar de vez e deixá-lo apenas de meias.

Mais uma vez ele pressiona meu rosto contra as partes dele, e continuo lambendo o saco dele. Ele levanta as pernas e enfim começo a sentir o sabor salgado daquele cu peludo mal limpo. Percebo com a língua que havia restos fecais dele, e logo ele se envergonha novamente. Antes que ele pudesse fechar as pernas, eu meto a língua com tudo, e pra minha sorte ainda tinha bosta a sair.

Ele começar a gemer alto, eu podia sentir o corpo dele tremer. Começo a sorrir enquanto chupava, até que percebo que ele solta um peido na minha cara. Não me importei, continuei lambendo. Meu rosto estava um pouco lambuzado de saliva e bosta. Me levanto um pouco, ele vê meu rosto branco com uma bela camada de barro e não pensa duas vezes e me agarra com um beijo, lambendo todo meu rosto. Ainda na cama, agora eu abro minhas pernas para que ele pudesse me sentir, e como um animal ele veio a minha direção para meter a língua no meu cu. Lembrei que meu cu ainda estava sujo, mas dado os fetiches dele, achei que era um prato cheio.

Quando ele abaixa minha calça e encontra aquela cueca, ele não pensa duas vezes e mete a língua com vontade. Eu ia a loucura. A barba dele estava imunda, do jeito que eu gosto. Eu gemia muito, e aquilo excitava ele ainda mais.

Ele então começou a forçar a entrada do pau dele no meu cu. Entrou limpo, e saiu sujo. Era um lubrificante espesso e nojento. A força com que ele metia me fazia delirar. Ele pede para eu cagar no pau dele, e com um pouco mais de força ele soca até tirar ao máximo.

Eu acabo cedendo e acabo tirando o pau dele do meu cu com a força daquela merda. Ele estava ofegante, de olhos arregalados. Não falava nada, estava de boca aberta, extremamente excitado, e feito um animal, começa a mastigar aquela merda nos lençóis. Me aproximo dele e começo a beijar aquela boca lotada de bosta. Ela escorria em nossos corpos lambuzados que agora estavam da cor daquele presente.

Continuamos a nos pegar, e ele fodia meu cu feito animal. Em estado de transe, ele tomava meu corpo inteiro, sinto um líquido quente escorrendo em minhas pernas, era ele mijando dentro do meu cu. Perdi minhas forças ali, era muito gostoso ver aquele líquido manchando os lençóis de cetim, regando o colchão.

Ele não se importou e continuou a socar. Antes que pudesse dizer, ele começa a gemer muito mais forte, socando com muita mais vontade, até que ele goza dentro de mim, lotando meu rabo do seu presente único. A porra escorria no meu cu. Eu estava ofegante. Continuávamos a rolar naquela cama, fodendo várias vezes.

Em nenhum momento nos limpamos. Ele pediu para que eu o limpasse com a língua, não poupei nenhuma parte, Ele retribuiu igualmente. Nossas línguas estavam marrons, e como de costume, ele vestiu a mesma roupa e não tomou banho.

Dormimos naquela noite agarrados. Mijamos na cama, acordamos molhados e fudemos novamente.

Mantemos contato até hoje, ele ainda tem seu suporte técnico, outros rapazes passaram por ele, uns iniciados e ficaram, outros nem provaram, mas apenas eu retorno para ele.

Aventura inesperada

ATENÇÃO: ESSE CONTO CONTÉM NARRAÇÕES DETALHADAS DA PRÁTICA SEXUAL CONHECIDA COMO “SCAT”, OU SEJA, SEXO COM FEZES HUMANAS. SE NÃO GOSTA, NÃO LEIA ADIANTE! Tinha 20 anos na época. Passava meus dias oscilando entre faculdade, um emprego meia-boca de professor de inglês, academia e a internet. Quando nesta última, só queria saber do óbvio: muita putaria. Desde os 16, quando me cansei de bater punheta para o vídeo convencional, com dois homens trepando numa sala comum, comecei a explorar fetiches mais...obscuros. Comecei com a clássica chuva dourada. Daí, explorei o fisting, o BDSM e vários outros. Nada, porém, mexeu tanto comigo quanto o dia em que, sem querer, encontrei o que até hoje é o melhor vídeo da minha vida: Dois homens gostosos, musculosos, peludões – estilo maduro anos 70 – fudendo selvagem, até que o ativo tirara de fora o cacete do rabo do outro para mostrar uma camada espessa de bosta. O passivo, daí, fazia a festa.

Lembro que fiquei chocado a princípio. Tive nojo e repulsa. Ainda assim, meu pau não amolecia nem por reza. Resolvi continua assistindo, e depois desse primeiro, vários outros vieram: 4 anos depois da minha descoberta, eu era um “scateiro” assumido, mas tinha um problema, nunca achei um homem que curtisse. Isso mudou de uma forma incrível logo, logo.

Tenho costume, desde que fiz 18 anos, de frequentar saunas, cinemas GLS e clubes de sexo aqui em Belo Horizonte. Sempre fodia quantos achasse. Era perigoso, sim, e a camisinha era minha única garantia, mas eu curtia muito o tesão do desconhecido, do homem que não era capa de revista: num cinemão no centro, eu encontrava o trabalhador suado, peludo, pronto pra dar uma gozada na hora do almoço na cara de um novinho.

Eu, com meu corpo legal (não musculoso, mas parrudinho), meus 1.90 m de altura, cabelos loiros e cara de menino, era um tesão pra maioria que ali passava. Não estou me gabando: a cada vez que eu decidia aparecer num desses cinemões no meio da tarde, saia com o cu ardendo e cheiro de pentelho na boca. Dava pra 7, 8 num período de 4 horas. Adorava.

Era um quinta-feira, por volta das 18, quando decidi passar num famoso cinema no centro de BH, depois do trabalho pra acalmar os nervos. Ao chegar lá, notei que o dia estava fraco. Sentei nas cadeiras, mamei uns 2 de leve, deixei-os bater uma e gozar na minha mão, mas nada realmente bom.

Resolvi ir ao banheiro do cinema, pra ver se encontrava algo melhor nos boxes, onde, certa vez, já fiz DP num espaço minúsculo, já tive camisa rasgada e levei mais rola que podia contar.

Alguns caras muito mais velhos (por volta dos 60) procuravam um cuzinho, mas naquele dia eu não estava afim. Entrei num dos dois boxes e esperei, com o pau pra fora e a calça abaixada pra mostrar a bunda. Em 5 minutos, lá estava o que seu precisava desesperadamente.

Roger (só descobriria seu nome mais tarde) entrou no banheiro. Calça jeans surrada, boné acabado, camisa pole verde com os botões abertos, mostrando seus pelos em abundância. Barba por fazer, destacando a cor morena de sua pele. Era mais ou menos da minha altura. Seus braços, grossos, tinham também muitos pelos, e o cabelo preto escorria por trás do boné. Era meu homem, ali.

Sem que eu sequer fizesse sinal, ele me olhou e deu a entender que queria entrar. Óbvio que deixei. Dentro do box, agora trancado, nós olhamos.

_Curte o que, moleque?

_Com você, o que quiser.

Sem mais papo, ele abriu o zíper e tirou pra fora a rola. Extremamente pentelhuda, do jeito que gosto, era média e não muito grossa, mas veiúda e muito dura. Caí de boca e deixei minha língua mostrar pra ele que eu era profissional na mamada.

Chupava aquele cacete com sede e com fome. Beijava de língua a cabecinha, engolia toda a extensão daquela tora até meu nariz conseguir cheirar o suor dos pentelhos e me deixava engasgar naquilo tudo. O pau babão de Roger era feito pra minha boca.

Ocasionalmente, ele puxava meu cabelo, mandava abrir a boca e soltava uma cuspida ou enfiava 3, 4 dedos na minha boca, que eu prontamente engolia.

Uns 5 minutos chupada a dentro, ele se afastou, e instintivamente pensei que estava na hora de dar para aquele homem maravilhoso. Ao me ver puxando uma camisinha, ele parou:

_Não vou comer teu cu ainda não. Você vai dar um trato no meu rabo com essa língua gostosa antes.

Caras, se tem algo que eu gosto mais que chupar rola, é chupar cu de macho ativo, homem forte e peludo. E assim o fiz: Roger se virou, abaixou a calça e me mostrou aquele cu peludasso, suado e trancado.

Algo me chamou a atenção, porém: o cheiro.

Olhando de perto, deu pra ver o que era: Roger com certeza tinha dado uma cagada mais cedo. Recente. Limpou porcamente e deixou resto de merda.

Meu coração bateu mais forte e, naqueles 10 segundos antes de ele enfiar minha cara no seu cu, percebi que era a hora: ia realizar meu fetiche.

Dito e feito: Meti a língua naquele cu nojento, suado e cagado. Quase vomitei a princípio, e senti meu rosto melado, mas aguentei: Meu pau estava tão duro que doía. Eu enfiava meu nariz naquele cuzão, lambia como se fosse o melhor prato do mundo. Nem precisava respirar.

Foi aí que Roger se virou, provavelmente pra me dar mais pica, e viu o estado do meu rosto: sujo, melado, com cheiro de bosta e restos na barba fina.

O pau dele, que já era duro, deu um espasmo:

_Caralho, moleque. Não vi que eu estava assim. Desculpa! Você curtiu, seu safado?

_Curti demais, meu macho. Se quiser me dar mais, tô afim!

Sem mais palavras, se virou novamente. Lambia aquele cu gostoso como uma puta, sentindo o cheiro e o gosto da merda, nojenta e recente.

Roger foi ousado: Forçou um peido na minha cara. Na hora, vi estrelas. Sentia ânsia, mas o tesão era maior: Pedi mais, e mais, e mais. E ele me dava. Peidava como um animal, soltando aquele cheiro escroto em mim, e meu cacete ansiava por uma punheta.

_Moleque, cê tem grana pra pagar um motel? Quero te dar o que cê realmente tá procurando.

Ora, óbvio que sim. Aceitei e já levante, colocando a roupa. Limpei o que pudesse ser limpado do meu rosto e saímos, aos olhos de reprovação do resto do público do banheiro.

Roger era de poucas palavras. Parecia ser simples. Disse que podíamos andar a pé até algum motel no centro, mas sugeriu que eu pagasse um táxi. Assim fizemos. Fomos a um motel algumas quadras acima, perto da Praça da Liberdade. Qualquer quarto escolhido, entramos, e quando dei a entender que sentaria na cama pra tirar a roupa, ele me negou:

_Tira a roupa logo e vem pro chuveiro, moleque.

Obedeci e vi-o fazer o mesmo.

Meu macho era parrudo, não gordinho, mas não musculoso, e tinha o corpo absolutamente coberto de pelos. Peito, costas, braços, pernas, pés. Deu uma pegada no pau duro e me mandou ir pro box.

_Moleque, nunca achei um novinho tão gostoso que curtisse essas coisas. Dá vontade de te levar comigo, porra.

Me mandou deitar no chão e me surpreendeu novamente: Primeiro, passou os pés pelos meus pentelhos e pelos do peito. Subiu e fez o mesmo na minha barba, deixando-me sentir aquele cheiro maravilhoso. Por fim, me deu pra chupar, e assim o fiz: Chupei aquele pé de macho como um louco, sentindo o divertimento de Roger em me ver ali, no chão, o exaltando.

Sem anunciar, se agachou, me virou de bruços e me deu dois dedos pra chupar. Quando os sentiu molhados, os tirou de minha boca e foi explorar meu cuzão. Enfiava os dois de uma vez, sem dó, ocasionalmente descendo pra lamber o buraco rosado e já acostumado com homem.

_Solta uns pra mim aí também, moleque.

Obedeci, forçando pra peidar naquele macho maravilhoso. Ele gemia em êxtase a cada vez. Lentamente, evoluiu de lambidas e dedadas pra brincar, na porta do cuzão, com seu cacete. Levantou-se, pegou uma camisinha e, vestido, pôs-se a jogo.

_Cê curte que entre mais devagar ou de uma vez?

_Cara, tô há umas semanas sem dar [Era verdade], então prefiro mais devagar...

_Cê que sabe...

É claro que Roger não ia deixar de me zoar: Enfiou o cacete com uma força descomunal, rasgando quaisquer pregas que eu tivesse no ato. Eu gritei em dor e ele me segurou, já metendo como um animal, deitado sobre mim no chão do banheiro. Ri pra mim mesmo, agora superando a dor. Não dá pra achar que é possível mandar em um homem daquele cacife. Ele podia fazer o que quisesse comigo.

Roger metia bem, conciso, gostoso e – principalmente – fundo. Me agarrava por trás, enfiava quase uma mão inteira na minha boca e metia uns tapas na cara quando queria.

Me comeu assim, de bruços, me levantou e meteu de quatro, até me virar e comer de frango-assado para, então, me levar ao seu colo. Tudo isso quase sem tirar o cacete do fundo do meu rabo.

Metia com ritmo, dando umas cuspidas e uns tapas quando achava que eu estava curtindo demais. Me fodeu como um monstro pelo que pareceu serem horas, mas devem ter sido uns 15 minutos, até que tirou fora a rola e anunciou a outra surpresa:

_Quero ver até onde esse rabo gostoso aguenta...

Enfiou um dedo. Dois, três, quatro. No quinto, meu cuzão já mostrava resistência na hora de entrar o punho. Ele não se importava.

Aos poucos, foi acostumando meu cu com sua mão de macho, peluda e grande.

Sem lubrificante, não dava pra ir muito longe, mas senti, por mais uns 10 minutos a mão e punho daquele macho me arrombando lentamente. Eu gemia alto, gritava de prazer e desconforto, êxtase e dor, e ele adorava ter controle sobre mim. Se posicionou, sem tirar parte da mão do meu cu, pra me dar um beijo molhado na boca – nosso primeiro.

Agora, porém era a hora da verdade.

Roger tirou fora a mão, explorou meu buraco arrombado mais um pouco e se pôs de pé.

_Tá com sede?

_Sim, meu macho. Me dá de beber, por favor.

Em posição de cachorrinho, de boca aberta, esperei até que a piroca de Roger ficasse meia-bomba e ele pudesse me garantir meu líquido dos deuses.

_Se desperdiçar meu mijo leva tapa na cara, moleque!

Logo, mirou na minha goela e deixou escorrer o líquido claro dentro de minha boca. Engoli desesperadamente, não querendo deixar uma gota passar, mas Roger conseguia ver que nem eu era capaz de deixar respingar, e contava:

_Já são dois tapas...agora três...

Quando achei que tinha acabado de mijar, o vi se voltando para a pia e pegando um recipiente, onde mijou o resto de urina que tinha para dar.

_Um drink pro meu capacho.

Deixou o recipiente com mijo na pia novamente, segurou meu cabelo com uma mão e, com a outra, meteu cinco tabefes através do rosto, completando com um cuspe.

_Isso é pra cê aprender a não desperdiçar o que seu macho te dá. Agora bebe o resto.

Me deu o recipiente, e eu engoli quase de uma vez só meu néctar saboroso. Passado isso, o show principal se aproximava.

Roger me mandou deitar e sentou na minha cara, com o cu sobre minha boca e o saco no nariz. Seu rabo já estava limpo, graças ao trabalho que tive mais cedo.

_Chupa meu saco enquanto eu preparo pra te dar o que você quer. Obedeci, curtindo aquelas bolas. Ocasionalmente, meu macho soltava um peido quente, e eu sabia o que estava por vir.

Roger soltou, primeiro, uma quantidade pequena diretamente sobre a minha boca. Tentei engolir, mas cuspi prontamente, ao ponto em que ele riu.

_Vai ter que se acostumar, sua putinha.

Me colocou de volta na posição, pegou a tora que eu tinha cuspido no chão, deu uma cheirada e jogou diretamente sobre meu peito.

_Quer brincar? É tua – Peguei aquela merda, ainda morna, e comecei a esboçar uma punheta. Nunca meu pau tinha estado tão duro. Queria mais.

Roger me mandou abrir a boca e disse que, se cuspisse algo mais, ele não me daria o que eu queria. Aí sim uma ameaça que me amedrontava!

Abri a boca e os olhos, e pude ver aquele rabo peludo se expandindo aos poucos e liberando, diretamente na minha boca, uma tora enorme, grossa, quente e fedida. O desespero bateu, mas eu sabia que queria.

Roger saiu da posição, se deixou sobre mim e foi direto na minha boca, me dando um beijo de língua. Sentia a língua maravilhosa daquele macho, sua barba por fazer, seu rosto duro, em contraste com a merda, suja, fedida, nojenta. Senti mais tesão que jamais havia sentido. Roger engolia um pouco e me ensinava a engolir o resto. Aos poucos, fui aprendendo a amar aquele gosto nojento. Ansiava por mais. Sabia que ele tinha mais.

Roger me mandou levantar a dar uma mijada no recipiente/copo que ele havia usado antes. Meio zonzo, demorei a conseguir, mas enchi de líquido não só aquele como outro, idêntico, totalizando cerca de 600 ml.

Simultaneamente, Roger anunciou mais uma cagada. Desta vez, diretamente em sua mão. Me fez sentar de frente pra ele e depositou a outra tora de merda no meu peito.

_Jantar tá servido, moleque.

Juntos, nos beijávamos, espalhávamos a merda por nossos corpos, bebíamos de meu mijo e chupávamos um ao outro. O cheiro era terrível, intoxicante, mas ninguém diria isso pelo modo como nossos cacetes estavam duros.

Roger mandou, mais uma vez, que eu limpasse seu rabo, e assim o fiz. Cagou novamente, agora o resto de merda que havia guardado só pra mim, e assistiu com prazer a meu esforço em aceitar seu presente.

Enfim, mandou que eu sentasse novamente naquele cacete, olhando no rosto dele. Assim o fiz, e cavalguei como um animal. Roger catava o que achava de merda de nossos corpos e dividíamos, famintos. Estávamos ali já há horas e nunca sairíamos, se pudéssemos.

Roger, numa estocada especialmente profunda, anunciou que tinha gozado. Dentro de mim (Só na hora percebi que havíamos trepado sem camisinha dessa segunda vez. Felizmente, nunca tive nada).

Me desmontou de sua pica, me pôs em pé e esperou que seu leite fosse expelido por sua língua do meu rabo arrombado, ao passo em que eu batia uma punheta. Gozei, a seu pedido, diretamente em sua boca, já cheia de sua própria porra, e o agarrei em um beijo, cheio de gozo e merda, que foi o melhor da minha vida.

Conheci Roger ali. Descobri que era servidor público, tinha 37 anos, divorciado e que não tinha planos para aquela noite. Avisei o pessoal de casa que iria “a uma festa”. Naquela madrugada, eu e Roger alternávamos fodas espetaculares, cervejas juntos – para criar mais material para nossos drinks de mijo – e um cigarro para relaxar. Na terceira transa, tempo suficiente havia se passado para que eu desse minha contribuição: Roger engoliu minha cagada e só não pediu mais, pois viu que não tinha.

Trepamos como bichos, nojentos, primais, sem banho, por uma madrugada. Por volta das 5, passamos à fase da limpeza – que demorou, obviamente – trocamos telefones e decidimos manter contato. Geralmente, isso não funciona: dessa vez, felizmente, funcionou, e Roger e eu nos encontramos duas vezes por mês, sempre no dia em que sabemos que o intestino prepara bons presentes, para treparmos alucinados por horas a fio. O melhor de tudo é que ninguém precisa pagar o jantar, e o prato do dia é rola, cu, merda e mijo.