Esse é mais um conto que contém cenas sujas,
nojentas e que se você tiver nojo de Scat nem leia.
Me chamo Sandro, tenho 29 anos, mas essa história é
de 11 anos atrás. Sou branquinho, 1.73 m, magricelo, cabelo quase raspado, pais
divorciados, então vivo com minha mãe. Desde essa época eu sempre soube que era
gay, pervertido, porcão, mas dentro do armário, se passando por hétero, mas
questões irrelevantes para essa história.
Sempre fui fascinado por informática na época que
tudo era mato e o MSN reinava. Em uma dessas ocasiões eu tive um problema na
minha máquina, e levei pra uma assistência técnica aqui no bairro que me
recomendaram.
Era no segundo andar de uma dessas casas
convertidas pra comércio, até porque ele morava no final do corredor também,
então era daqueles comércios bem de fundo de quintal, mas iluminado que
trabalhava só uma pessoa sem muitos ou nenhum cliente, e era um andar cheio de
máquinas velhas, e logo após a escada da entrada, estava o balcão. Fui recebido
pelo Robson, um rapaz na época de 32 anos, branquelo, quase amarelo por falta
de sol, bem magricelo, barbudo, já meio grisalho, cabelo quase raspado, braços
e pernas peludas, ombros caídos, olho verde fundo e vago, orelhas e nariz
grande, vestindo uma camisa de manga vermelha por baixo de uma camiseta toda
surrada, e uma calça tactel cargo. Aquele nerd caricato com aparência de
doente, mal sorria ou expressava reação. Me julguem, mas eu adorava aquele
estilo. Ele viu meu computador, e que era algo relativamente simples, coisa de
um módulo de memória defeituoso.
Testando o computador, fomos conversando sobre
computadores e entramos num assunto referente a sistema operacional, e em
especial Linux, algo que ele adorava falar. Ele percebeu que eu sabia que
entendia muito, e conversa vai, conversa bem, explico que tinha feito curso de
manutenção, mas tinha medo de exercer.
Ele ficou interessado e me ofereceu uma vaga de ajudante
de meio período na loja dele. Já fazia um mês que trabalhava com ele,
consertando e reinstalando sistemas operacionais, estava aprendendo muito, e
aquele rapaz fechadão começava a se soltar aos poucos de forma tímida. Comecei
a notar um certo padrão de comportamento de Robson pelo cheiro. Ele não
costumava tomar banhos, ele repetia sempre a mesma roupa, geralmente era uma
mistura de camisas de futebol retrô com alguma calça moletom ou de nylon, e que
fediam a cu e sêmen. O curioso é que o cheiro dele era daqueles caras bem
porcão, mas por algum motivo os clientes não percebiam, acho que como eu
passava tempo demais ali naquele lugar mal ventilado, eu conseguia sentir,
acostumar e apreciar, afinal antes de conhecê-lo eu já me comportava assim,
então era natural. Era de se esperar de um rapaz solteiro, que vivia preso na
loja que ao mesmo tempo era sua casa, antissocial e que vivia normalmente.
Mas algo nele despertava interesse, principalmente
quando se tratava de ajudar. Se era intencional ou não sei, mas pegava na minha
mão, ou ficava por trás apontando o que fazer, e uma vez ou outra dava para
sentir o pau dele orçando das minhas costas. Eu acho que era intencional, e
gostava muito, mas logo ele voltava para aquela posição mais neutra, sem muita
vida, tímida, então pode ser o jeito dele. Mas que era bom, era.
Era comum fazer extra, afinal eu estudava de manhã
e passava a tarde pra noite trabalhando lá, e como tinha bastante habilidade em
falar com pessoas, já era um diferencial.
Numa sexta-feira, estava um pouco frio, tinha vindo
da escola todo suado vestindo uma camisa manga longa, calça de tactel, tênis
molhando, pois tinha começado a chover muito forte. Entrei, ele estava com a
mesma roupa de dois ou três dias atrás, camiseta de lã, calça de moletom (sem
cueca, e sim samba canção, ele odeia cueca comum, e como deve se imaginar
amarelada, suja do jeito que eu gosto), chinelo com meia encardida, cheirando
característico suvaco e bunda suja, suor e principalmente sêmen, deve viver
batendo punheta e não se limpa. Conforme o dia ia passado, acho que atendi 6 ou
7 clientes, a chuva engrossava, e a avenida tinha começado a alagar. Ao
perceber, Robson correu para fechar a porta da loja e colocar uma comporta
porque nessa avenida costuma alagar muito, ficamos nós dois presos lá. Nesse
dia a água tinha chegado quase a 2 metros e não baixava, mas nem percebemos,
continuamos com o trabalho normalmente.
Lá pra umas 17h, a energia cai. É curioso ver quem
vive conectado sem eletrônicos ligados. Vira outra pessoa. Pensei em sair, mas
a água já estava mais do meio pra escada. Liguei para minha mãe e avisei que
estava tudo bem, e que talvez tivesse que passar a noite lá por conta da água,
que era impossível descer.
Então, o que restava era conversar. Mas Robson foi
até o quartinho, onde ele morava, e falou que se precisasse, ele estaria lá.
Fiquei lá na loja. Fuçando em um notebook da loja que ainda tinha bateria
suficiente pra instalação de software, começo a adiantar algumas coisas como
instalar o Explorer e as ferramentas do Office, essas coisas. Terminar de
configurar o XP para o cliente, estava bem escuro e fui plugando todo pendrive
que estava embaixo do balcão, pois faltava só um aplicativo, até que plugo um
lotado de pornografia.
Minha surpresa foi ver a quantidade de Yaoi, fotos
de homens fudendo outros homens, filmes pig, bdsm, eram 2 gigabytes bem
diverso. Achei até o primeiro conto erótico que eu leria na vida, era bem
clichê admito, não que esse não seja.
Como disse anteriormente, eu acabo me passando por
hétero facilmente, então muita gente nem desconfia. Eu continuei assistindo um
em que o cara lambia o suvaco do outro e sentia o cheiro, cuspia na boca,
depois pegava a cabeça e pressionava contra o pau, a pessoa ia lambendo, até
que ela começa a lamber o cu, e curtia o cheiro primeiro antes de enfiar a
língua e sentir o sabor, era bem gostoso.
Eu fico alisando meu pau dentro da calça enquanto
assisto, e nem percebo que aquele odor tinha aumentado. Olho para trás e vejo o
Robson em pé atrás de mim, hipnotizado com um sorrido amarelo coçando o pau
dentro daquele calção. Eu olhei pra ele assustado e antes que eu pudesse dizer
algo. Ele coloca a outra mão no meu ombro dizendo “continua assistindo”.
O vídeo já estava no final. Assim que terminou, ele
se virou e voltou pra casa dele. Não entendi nada, ele curtiu? Ele gostou?
Gozou?
Fez o silêncio. Fechei o notebook, fiquei pensando,
fui usar o banheiro, soltei aquele barro, mas como estava sem papel higiênico,
ficou todo sujo, então fui atrás para saber se tá tudo bem e pegar um papel.
Com a cueca melada, vesti minha calça e fui entrar, era uma casa bem simples,
bem bagunçada e escura. Ele estava sentado numa poltrona de couro toda surrada
alisando o pau em um pose imponente, embora a voz falhasse, meio rouco com seu
jeito tímido. Ele disse: _Se quiser entrar, entra e tranca a porta e vem aqui.
Eu obedeci. Fui até ele, e ele me mandou ajoelhar.
Sem entender nada, o fiz. Ele estava pingando de suor, fedia e com cheiro de
cigarro. Ele pegou minha cabeça e forçou contra o pau dele, igual no vídeo. Ele
queria que eu sentisse antes de chupar. Era uma delícia. Comecei a mordiscar
ainda sobre a calça. Ele gemia revirando os olhos. Minhas mãos percorriam o
corpo dele, enquanto ele fazia movimentos empurrando o pau para minha boca. Ele
estava ofegante, e assim continuou.
Tento tirar a calça dele, mas ele se mostra
relutante. Olhei para ele, e ele cedeu. Ele estava envergonhado, pois o pau
dele estava todo sujo de sebo. Ele cobriu a cabeça do pau, então eu tirei as
mãos dele, passei meu dedo no sebinho e provei.
Ele olhou impressionado, suspirou aliviado, e foi
descendo mais a calça, e o cheiro subia ainda mais. Eu respirei fundo para
sentir ainda mais, sempre mantendo contato visual. Ele me levantou, me tocou
suavemente me direcionando até a cama dele forrada com lençóis de cetim,
manchados de sêmen. Ele me deitou e veio me segurando pelos braços na cama
enquanto me beijava.
Ele beijava, baba, sentia o percorrer a língua no
meu rosto. Ele começa a percorrer com a língua todo o meu corpo. Ele procura
achar os pontos onde pudesse sentir o meu perfume natural, lambia meu suvaco,
sentia meus pelos, depois voltava até meus lábios, mas antes sem me dar uma
amostrar com seu cuspe e catarro na minha boca. Senti o meu sabor misturado com
o dele nos levava a loucura.
Eu tiro aquele monte de camisas dele e lá estava
aquele urso magricelo escondendo todo aquele pelo. Quanto mais eu lambia, mais
meu rosto era acariciado com aquela quantidade de pelos. O suor escorria. Eu
voltei a mamar aquele cacete ensebado, e fui abaixando ainda mais até abaixar
de vez e deixá-lo apenas de meias.
Mais uma vez ele pressiona meu rosto contra as
partes dele, e continuo lambendo o saco dele. Ele levanta as pernas e enfim
começo a sentir o sabor salgado daquele cu peludo mal limpo. Percebo com a
língua que havia restos fecais dele, e logo ele se envergonha novamente. Antes
que ele pudesse fechar as pernas, eu meto a língua com tudo, e pra minha sorte
ainda tinha bosta a sair.
Ele começar a gemer alto, eu podia sentir o corpo
dele tremer. Começo a sorrir enquanto chupava, até que percebo que ele solta um
peido na minha cara. Não me importei, continuei lambendo. Meu rosto estava um
pouco lambuzado de saliva e bosta. Me levanto um pouco, ele vê meu rosto branco
com uma bela camada de barro e não pensa duas vezes e me agarra com um beijo,
lambendo todo meu rosto. Ainda na cama, agora eu abro minhas pernas para que
ele pudesse me sentir, e como um animal ele veio a minha direção para meter a
língua no meu cu. Lembrei que meu cu ainda estava sujo, mas dado os fetiches
dele, achei que era um prato cheio.
Quando ele abaixa minha calça e encontra aquela
cueca, ele não pensa duas vezes e mete a língua com vontade. Eu ia a loucura. A
barba dele estava imunda, do jeito que eu gosto. Eu gemia muito, e aquilo
excitava ele ainda mais.
Ele então começou a forçar a entrada do pau dele no
meu cu. Entrou limpo, e saiu sujo. Era um lubrificante espesso e nojento. A
força com que ele metia me fazia delirar. Ele pede para eu cagar no pau dele, e
com um pouco mais de força ele soca até tirar ao máximo.
Eu acabo cedendo e acabo tirando o pau dele do meu
cu com a força daquela merda. Ele estava ofegante, de olhos arregalados. Não
falava nada, estava de boca aberta, extremamente excitado, e feito um animal,
começa a mastigar aquela merda nos lençóis. Me aproximo dele e começo a beijar
aquela boca lotada de bosta. Ela escorria em nossos corpos lambuzados que agora
estavam da cor daquele presente.
Continuamos a nos pegar, e ele fodia meu cu feito
animal. Em estado de transe, ele tomava meu corpo inteiro, sinto um líquido
quente escorrendo em minhas pernas, era ele mijando dentro do meu cu. Perdi
minhas forças ali, era muito gostoso ver aquele líquido manchando os lençóis de
cetim, regando o colchão.
Ele não se importou e continuou a socar. Antes que
pudesse dizer, ele começa a gemer muito mais forte, socando com muita mais
vontade, até que ele goza dentro de mim, lotando meu rabo do seu presente
único. A porra escorria no meu cu. Eu estava ofegante. Continuávamos a rolar
naquela cama, fodendo várias vezes.
Em nenhum momento nos limpamos. Ele pediu para que
eu o limpasse com a língua, não poupei nenhuma parte, Ele retribuiu igualmente.
Nossas línguas estavam marrons, e como de costume, ele vestiu a mesma roupa e
não tomou banho.
Dormimos naquela noite agarrados. Mijamos na cama,
acordamos molhados e fudemos novamente.
Mantemos contato até hoje, ele ainda tem seu
suporte técnico, outros rapazes passaram por ele, uns iniciados e ficaram,
outros nem provaram, mas apenas eu retorno para ele.
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